Baseado na seguinte Fanart americana abaixo:
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Essa singela e com uma história de fazer o mais macho dos machos começar a ficar emocionado (e em algumas pessoas a chorar de tão lindo é), conta uma história alternativa sobre um dia aparecer uma "Rainbow Dash" na vida de um humano.
A seguir colocarei um trecho da história e mais imagens referente a essa historia e quadrinho.
Traduzido por Drason do fórum Sonic Rainboom
http://sonicrainboom.com.br/
Preparem o lenço.
Se não quiserem ler só um trecho e já ler ela na integra use esse link
Minha Pequena Dashie
"Eu vivo minha vida, um dia de cada vez. Uma boa parte desses dias decorrem sem problemas, sempre caindo na mesma rotina: acordar, caminhar para o trabalho, a pé para casa, e assim por diante até que eu vá para a cama. Algumas vezes saio com meus poucos amigos, enquanto outras vezes jogo games ou assisto My Little Pony: A amizade é Mágica. De vez em quando fujo um pouco da rotina ou algo interessante ocorre, quando me encontro com um velho amigo, acho uma moeda no chão, ou fico sendo perseguido por um cão vira-lata.
Viver em uma cidade praticamente morta é deprimente. Aqui já foi cheio de vida e cor, mas agora muitas casas estão às ruínas, as lojas ficaram escassas e várias fábricas outrora grande que ajudaram a impulsionar a economia abandonadas com seus pátios cobertos de matagal. Eu nunca tinha visto esta cidade em seu auge, apenas em fotos. Nessa época meus pais viviam felizes, e, claro, desejavam o mesmo para mim.
Infelizmente, não posso dizer que o desejo deles se realizou.
Eu caía na mesma rotina maçante de sempre: acordar, trabalhar e dormir. Também tinha alguns momentos de felicidade, que logo desapareciam com as lutas diárias de sempre, superando meus pequenos momentos de alegria. Nesse aspecto, My Little Pony tem ajudado, pois toda vez que vejo o show, ou um dos pôneis em um site de fã, vejo algo que no fundo queria para a vida real: as cores brilhantes, os rostos alegres dos pôneis, o cenário pacífico de seu mundo. É tão difícil olhar para esse mundo bonito, tê-lo tão perto de mim, estender a mão para tocá-lo, apenas para ser impedido pela tela do computador.
Então acabo voltando à realidade. O desenho era como uma fuga pra mim, dessa vida triste que sempre tive, especialmente depois da morte dos meus pais. Desde então vou para uma caminhada. Quando me sinto triste, eu ando. Quando me sinto cansado, eu ando. Caminhar se tornou a minha segunda vida, gasto pelo menos metade do dia caminhando em meio às ruínas e os subúrbios caindo aos pedaços nesta cidade.
Passei a vida observando as pessoas chegando e partindo. Já vi prédios demolidos, queimados, pichações que tornaram a cor original das construções irreconhecíveis. Muito raramente esbarro com qualquer outra pessoa em meus passeios. A maioria não gosta de olhar para esta cidade outrora bela, com suas casas ou negócios anteriores agora decadentes. Eu não os culpo. Na verdade os invejo. Eles já viram este lugar cheio de vida com seus próprios olhos, os prédios ainda intactos, os gramados e jardins bem cuidados, as estradas pavimentadas e calçadas intactas.
A única coisa que já vi parecido com tudo isso são as pinturas de minha mãe, cada uma delas cenas coloridas do que esta cidade já foi. Ela começou a pintar depois que a crise financeira passou a arruinar o município, com a cidade desmoronando sob seus pés. Sua obra-prima é de um campo aberto que se estendia até uma garagem. Sobre ela, desenhou um arco-íris incrível. Minha foto favorita, talvez por isso que de todas as pôneis, minha preferida seja a Rainbow Dash. As cores vivas e alegres da pintura também me lembravam o Sonic Rainboom.
Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Viver em uma cidade praticamente morta é deprimente. Aqui já foi cheio de vida e cor, mas agora muitas casas estão às ruínas, as lojas ficaram escassas e várias fábricas outrora grande que ajudaram a impulsionar a economia abandonadas com seus pátios cobertos de matagal. Eu nunca tinha visto esta cidade em seu auge, apenas em fotos. Nessa época meus pais viviam felizes, e, claro, desejavam o mesmo para mim.
Infelizmente, não posso dizer que o desejo deles se realizou.
Eu caía na mesma rotina maçante de sempre: acordar, trabalhar e dormir. Também tinha alguns momentos de felicidade, que logo desapareciam com as lutas diárias de sempre, superando meus pequenos momentos de alegria. Nesse aspecto, My Little Pony tem ajudado, pois toda vez que vejo o show, ou um dos pôneis em um site de fã, vejo algo que no fundo queria para a vida real: as cores brilhantes, os rostos alegres dos pôneis, o cenário pacífico de seu mundo. É tão difícil olhar para esse mundo bonito, tê-lo tão perto de mim, estender a mão para tocá-lo, apenas para ser impedido pela tela do computador.
Então acabo voltando à realidade. O desenho era como uma fuga pra mim, dessa vida triste que sempre tive, especialmente depois da morte dos meus pais. Desde então vou para uma caminhada. Quando me sinto triste, eu ando. Quando me sinto cansado, eu ando. Caminhar se tornou a minha segunda vida, gasto pelo menos metade do dia caminhando em meio às ruínas e os subúrbios caindo aos pedaços nesta cidade.
Passei a vida observando as pessoas chegando e partindo. Já vi prédios demolidos, queimados, pichações que tornaram a cor original das construções irreconhecíveis. Muito raramente esbarro com qualquer outra pessoa em meus passeios. A maioria não gosta de olhar para esta cidade outrora bela, com suas casas ou negócios anteriores agora decadentes. Eu não os culpo. Na verdade os invejo. Eles já viram este lugar cheio de vida com seus próprios olhos, os prédios ainda intactos, os gramados e jardins bem cuidados, as estradas pavimentadas e calçadas intactas.
A única coisa que já vi parecido com tudo isso são as pinturas de minha mãe, cada uma delas cenas coloridas do que esta cidade já foi. Ela começou a pintar depois que a crise financeira passou a arruinar o município, com a cidade desmoronando sob seus pés. Sua obra-prima é de um campo aberto que se estendia até uma garagem. Sobre ela, desenhou um arco-íris incrível. Minha foto favorita, talvez por isso que de todas as pôneis, minha preferida seja a Rainbow Dash. As cores vivas e alegres da pintura também me lembravam o Sonic Rainboom.
Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Infelizmente, não posso dizer que o desejo deles se realizou.
Eu caía na mesma rotina maçante de sempre: acordar, trabalhar e dormir. Também tinha alguns momentos de felicidade, que logo desapareciam com as lutas diárias de sempre, superando meus pequenos momentos de alegria. Nesse aspecto, My Little Pony tem ajudado, pois toda vez que vejo o show, ou um dos pôneis em um site de fã, vejo algo que no fundo queria para a vida real: as cores brilhantes, os rostos alegres dos pôneis, o cenário pacífico de seu mundo. É tão difícil olhar para esse mundo bonito, tê-lo tão perto de mim, estender a mão para tocá-lo, apenas para ser impedido pela tela do computador.
Então acabo voltando à realidade. O desenho era como uma fuga pra mim, dessa vida triste que sempre tive, especialmente depois da morte dos meus pais. Desde então vou para uma caminhada. Quando me sinto triste, eu ando. Quando me sinto cansado, eu ando. Caminhar se tornou a minha segunda vida, gasto pelo menos metade do dia caminhando em meio às ruínas e os subúrbios caindo aos pedaços nesta cidade.
Passei a vida observando as pessoas chegando e partindo. Já vi prédios demolidos, queimados, pichações que tornaram a cor original das construções irreconhecíveis. Muito raramente esbarro com qualquer outra pessoa em meus passeios. A maioria não gosta de olhar para esta cidade outrora bela, com suas casas ou negócios anteriores agora decadentes. Eu não os culpo. Na verdade os invejo. Eles já viram este lugar cheio de vida com seus próprios olhos, os prédios ainda intactos, os gramados e jardins bem cuidados, as estradas pavimentadas e calçadas intactas.
A única coisa que já vi parecido com tudo isso são as pinturas de minha mãe, cada uma delas cenas coloridas do que esta cidade já foi. Ela começou a pintar depois que a crise financeira passou a arruinar o município, com a cidade desmoronando sob seus pés. Sua obra-prima é de um campo aberto que se estendia até uma garagem. Sobre ela, desenhou um arco-íris incrível. Minha foto favorita, talvez por isso que de todas as pôneis, minha preferida seja a Rainbow Dash. As cores vivas e alegres da pintura também me lembravam o Sonic Rainboom.
Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Eu caía na mesma rotina maçante de sempre: acordar, trabalhar e dormir. Também tinha alguns momentos de felicidade, que logo desapareciam com as lutas diárias de sempre, superando meus pequenos momentos de alegria. Nesse aspecto, My Little Pony tem ajudado, pois toda vez que vejo o show, ou um dos pôneis em um site de fã, vejo algo que no fundo queria para a vida real: as cores brilhantes, os rostos alegres dos pôneis, o cenário pacífico de seu mundo. É tão difícil olhar para esse mundo bonito, tê-lo tão perto de mim, estender a mão para tocá-lo, apenas para ser impedido pela tela do computador.
Então acabo voltando à realidade. O desenho era como uma fuga pra mim, dessa vida triste que sempre tive, especialmente depois da morte dos meus pais. Desde então vou para uma caminhada. Quando me sinto triste, eu ando. Quando me sinto cansado, eu ando. Caminhar se tornou a minha segunda vida, gasto pelo menos metade do dia caminhando em meio às ruínas e os subúrbios caindo aos pedaços nesta cidade.
Passei a vida observando as pessoas chegando e partindo. Já vi prédios demolidos, queimados, pichações que tornaram a cor original das construções irreconhecíveis. Muito raramente esbarro com qualquer outra pessoa em meus passeios. A maioria não gosta de olhar para esta cidade outrora bela, com suas casas ou negócios anteriores agora decadentes. Eu não os culpo. Na verdade os invejo. Eles já viram este lugar cheio de vida com seus próprios olhos, os prédios ainda intactos, os gramados e jardins bem cuidados, as estradas pavimentadas e calçadas intactas.
A única coisa que já vi parecido com tudo isso são as pinturas de minha mãe, cada uma delas cenas coloridas do que esta cidade já foi. Ela começou a pintar depois que a crise financeira passou a arruinar o município, com a cidade desmoronando sob seus pés. Sua obra-prima é de um campo aberto que se estendia até uma garagem. Sobre ela, desenhou um arco-íris incrível. Minha foto favorita, talvez por isso que de todas as pôneis, minha preferida seja a Rainbow Dash. As cores vivas e alegres da pintura também me lembravam o Sonic Rainboom.
Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Então acabo voltando à realidade. O desenho era como uma fuga pra mim, dessa vida triste que sempre tive, especialmente depois da morte dos meus pais. Desde então vou para uma caminhada. Quando me sinto triste, eu ando. Quando me sinto cansado, eu ando. Caminhar se tornou a minha segunda vida, gasto pelo menos metade do dia caminhando em meio às ruínas e os subúrbios caindo aos pedaços nesta cidade.
Passei a vida observando as pessoas chegando e partindo. Já vi prédios demolidos, queimados, pichações que tornaram a cor original das construções irreconhecíveis. Muito raramente esbarro com qualquer outra pessoa em meus passeios. A maioria não gosta de olhar para esta cidade outrora bela, com suas casas ou negócios anteriores agora decadentes. Eu não os culpo. Na verdade os invejo. Eles já viram este lugar cheio de vida com seus próprios olhos, os prédios ainda intactos, os gramados e jardins bem cuidados, as estradas pavimentadas e calçadas intactas.
A única coisa que já vi parecido com tudo isso são as pinturas de minha mãe, cada uma delas cenas coloridas do que esta cidade já foi. Ela começou a pintar depois que a crise financeira passou a arruinar o município, com a cidade desmoronando sob seus pés. Sua obra-prima é de um campo aberto que se estendia até uma garagem. Sobre ela, desenhou um arco-íris incrível. Minha foto favorita, talvez por isso que de todas as pôneis, minha preferida seja a Rainbow Dash. As cores vivas e alegres da pintura também me lembravam o Sonic Rainboom.
Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Passei a vida observando as pessoas chegando e partindo. Já vi prédios demolidos, queimados, pichações que tornaram a cor original das construções irreconhecíveis. Muito raramente esbarro com qualquer outra pessoa em meus passeios. A maioria não gosta de olhar para esta cidade outrora bela, com suas casas ou negócios anteriores agora decadentes. Eu não os culpo. Na verdade os invejo. Eles já viram este lugar cheio de vida com seus próprios olhos, os prédios ainda intactos, os gramados e jardins bem cuidados, as estradas pavimentadas e calçadas intactas.
A única coisa que já vi parecido com tudo isso são as pinturas de minha mãe, cada uma delas cenas coloridas do que esta cidade já foi. Ela começou a pintar depois que a crise financeira passou a arruinar o município, com a cidade desmoronando sob seus pés. Sua obra-prima é de um campo aberto que se estendia até uma garagem. Sobre ela, desenhou um arco-íris incrível. Minha foto favorita, talvez por isso que de todas as pôneis, minha preferida seja a Rainbow Dash. As cores vivas e alegres da pintura também me lembravam o Sonic Rainboom.
Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?A única coisa que já vi parecido com tudo isso são as pinturas de minha mãe, cada uma delas cenas coloridas do que esta cidade já foi. Ela começou a pintar depois que a crise financeira passou a arruinar o município, com a cidade desmoronando sob seus pés. Sua obra-prima é de um campo aberto que se estendia até uma garagem. Sobre ela, desenhou um arco-íris incrível. Minha foto favorita, talvez por isso que de todas as pôneis, minha preferida seja a Rainbow Dash. As cores vivas e alegres da pintura também me lembravam o Sonic Rainboom.
Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Houve momentos em que gostaria de ter, pelo menos, uma pelúcia dela. Para compensar usei um leão de pelúcia velho, até que fui capaz de economizar dinheiro suficiente para adquirir uma. Isso ajuda, de certa forma. Segurá-la curava todas as minhas feridas, minha dor, solidão e tristeza. Meus pés, depois de incontáveis horas de andar em meus sapatos velhos, pulsam sob o lençol, e durante esse tempo deitado, me sinto como uma mãe protegendo seu filho. É a única coisa que posso olhar e sentir a verdadeira alegria, mesmo que não seja a Rainbow Dash que eu queria.
Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Hoje, como sempre, caminhava para o trabalho. Foi a mesma chatice, observando as mesmas pessoas entrarem na loja, pegando suas mercadorias e saindo. Se não bastasse ainda tive que fazer hora-extra. No final do expediente, já tinha de cabeça o tempo que levaria pra chegar em casa, isso porque sempre seguia o mesmo caminho. Então decidi fugir da rotina e fui por uma rota diferente. Péssima idéia, pois fui parar numa parte da cidade ainda mais decadente, apenas algumas casas ainda de pé, e nenhuma delas ocupadas. Era realmente uma visão triste de ver.
Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?Mas de repente eu estava parado diante de algo incomum; uma caixa de papelão perdida no meio da calçada. Tudo bem que era normal ver lixo jogado nessa cidade: caixas, copos, sacos plásticos nas ruas e nas quadras vazias, mas raramente vejo uma caixa de papelão inteira, sem estar amassada ou rasgada, mas aquela parecia nova em folha. Quando era mais jovem, tentei fazer o que podia pela cidade. Eu e alguns vizinhos juntávamos o lixo espalhado pelas ruas e calçadas para levar embora. Foi uma batalha perdida. Já tinha desistido de qualquer esperança de limpeza desta cidade, muito menos no meu bairro. Talvez por isso mesmo passei por essa caixa tão incomum, deixando que ela fosse levada pelo vento ou ficasse lá até se decompor. Antes eu sentia pena das pessoas convivendo com um cenário cheio de lixo, mas agora sei que boa parte é culpa do desleixo de muitos que vivem aqui, então por que deveria continuar me preocupando?
(continua)"
to sem coragem de ler (pelo fato de ser mto grande, sendo apenas um trecho) e pelo fato de eu morrer desidratado de tantas lagrimas :|
ResponderExcluirsei que essa parte que eu coloquei é muito grande, mas ele mostra bem qual é o clima que representa todo o trabalho, tente, ele merece
ExcluirEu tamben tenho medo de ler
ExcluirLinda essa estória, a Hasbro bem que poderia fazer uma animação sobre ela.
ResponderExcluireu terminei de ler e , Santa Celestia, eu não consigo parar de chorar,é emocionante, criativo e bonito, tudo ao mesmo tempo. agora vou precisar de dois litros de chocolate p me recuperar T---T
ResponderExcluirmuitas vezes a rotina nos impede de mostrar a realidade dentro de nós, como no texto, temos que ser que nem ele, temos que sair da rotina, muitas vezes me imaginei que elas estavam ao meu lado, sempre me ajudando, sempre me mostrando que a vida continua e que não importa os grifos, que temos de enfrentar, os pesadelos, que vêem para atormentar, é que no final da escuridão sempre haverá luz e essa luz é a nossa amizade, como num texto que escrevi "a vida é como uma ilha perdida, vc se sente só, como um naufrago, mas se vc quer escapar, é só com os amigos conversar"
ResponderExcluirEssa é a melhor historia do mundo! Infelizmente, isso n poderia acontecer no mundo real, mas a leitura nos leva a esse mundo, assim como o sonho, que nos permite experimentar e sentir tudo isso! É LINDO
ResponderExcluirSegurei o choro mas não adiantou esguichou do olho! <- No bom sentido tá gente!
ResponderExcluirMas eu tenho uma dúvida!
Se o cara que adotou Rainbow Dash tivesse um(a) filho(a), e ele(a) vai para Equestria, Rainbow Dash o(a) aceitaria como irmão? O_O
O cara que fez a comic dessa historia fez uma sequencia, e se vc ler todo vc vai ver o que acontece, nao vou falar nada nao quero dar spoilers, mais serio e muito lindo :' )
ExcluirTá repetindo um monte te partes o.o
ResponderExcluirisso é perfeito,espero que todos leiam (chorei muito ... muito mesmo)
ResponderExcluirESSA HISTORIA E TAO BONITA Q TO CHORANDO A 2 HORAS TEM Q FASER UM FILME MANO
ResponderExcluirExiste uma versao, live action, mas eu nao gostei muito, e preferi a versao comic, eu vi ela lida no youtube, sorte que nao tinha niguem em casa, pq eu chorei, muito
Excluirsó tenho uma coisa a falar, e a mesma coisa várias vezes: :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'( :'(
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